Há alguns anos estamos vivendo a era do Big Data, que está cada vez mais se consolidando em todas as áreas do conhecimento e da economia. Nesta era, a informação pode se tornar obsoleta em segundos e os processos de comunicação e inovação fogem do controle rapidamente. A quantidade de projetos de Big Data, tanto em empresas como em governos, vem crescendo de forma exponencial mundialmente.
No Brasil, esse crescimento se dá ainda em função da necessidade de reduzir custos dentro das empresas e não propriamente pelo uso do Big Data e da análise de dados para gerar bons resultados e inovação dentro das organizações.
Essa cultura vem mudando aos poucos. Os executivos já entenderam que não há mais volta nesse avanço e precisam começar a incluir o Big Data em seus planos de investimentos de tecnologia para adicionarem novos subsídios básicos para suportar decisões que melhorem seus processos.
A recente pesquisa divulgada pela SNS Research avaliou que esse nicho deve atingir a marca de US$ 72 bilhões até 2020, incluindo hardware, software e serviços. Mas mesmo em pequenos passos, esse conceito tem um grande potencial para crescer, já que inúmeras empresas estão lucrando com as iniciativas de Big Data, possibilitando que sejam mais eficientes na gestão da qualidade e da governança dos dados, além de melhorias na aplicação das normas organizacionais.