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Área de TI: 5 vantagens na adesão à ata de registro de preços

A ata de registro de preços é uma ferramenta utilizada no ambiente corporativo para reduzir gastos e melhorar o planejamento de cada setor. Na área de TI, por exemplo, ela evita o desperdício de recursos em todos os pontos que fazem parte do dia a dia do gestor, como a gestão de suplementos para impressão e troca de equipamentos antigos.

Em função disso, a empresa deve sempre ver a ata de registro de preços como algo crítico para o seu dia a dia. Se você ficou curioso e quer saber mais sobre o tema, veja o post a seguir!

O que é uma ata de registro de preços?

A ata de registro de preços é um recurso que empresas públicas utilizam para adquirir bens e serviços no mercado. Utilizando uma única licitação, é possível reduzir custos, melhorar preços e ter mais facilidade para negociar um valor atraente.

Na ata de registro de preços são listados todos os preços e prazos que a instituição pública está disposta a pagar por algo. Há a possibilidade de ampliar o número de órgãos que participam do processo (os chamados caronas) a qualquer momento da vigência da ata.

Como aderir a essa ferramenta?

A adesão a uma ata é um processo simples e ocorre em quatro passos. São eles:

  • há o registro do interesse em aderir ao fornecedor;
  • o órgão envia um ofício solicitando a autorização para a sua adesão junto ao órgão gestor da ata;
  • o órgão gestor realiza o encaminhamento do Termo de Liberação para o fornecedor e a instituição solicitante após a sua autorização;
  • o fornecedor e a instituição passam a conversar diretamente.

Quais os benefícios de adotar essa ferramenta?

Existem uma série de benefícios para a adoção da ata de registro de preços. Em conjunto, eles permitem que as instituições públicas reduzam os processos burocráticos, tenham mais agilidade para adquirir mercadorias e serviços e consigam manter uma boa gestão do orçamento. Entre os pontos mais importantes, é possível apontar:

  1. menor número de licitações;
  2. mais facilidade para adquirir mercadorias;
  3. maior transparência para os processos de compra;
  4. melhoria no planejamento financeiro;
  5. redução de problemas causados por mudanças no planejamento.

Por que a área de TI deve aderir a essa ferramenta?

A área de TI tem um papel estratégico para qualquer setor. Ela permite que negócios e instituições públicas atendam a demandas externas de modo mais inovador, dinâmico e ágil. Além disso, auxilia profissionais a serem mais competentes e inovadores.

Porém, os investimentos na área de TI devem ser realizados com uma visão estratégica. Como muitas soluções têm um valor elevado de aquisição, o gestor que não direciona bem os seus recursos pode comprometer o orçamento e realizar más escolhas. Isso valerá para algo simples, como o outsourcing dos equipamentos de impressão, até algo como a migração para uma nova tecnologia.

Portanto, a adesão à ata de registros de preços é algo crucial para que a área de TI tenha um elevado nível de sucesso em suas escolhas. Ela permite que o setor tenha um melhor relacionamento com os seus fornecedores, otimiza o planejamento e garante mais retorno em cada investimento. Assim, será mais fácil entregar para os usuários um ambiente de trabalho profundamente integrado e capaz de evitar desperdícios.

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6 perigos da utilização de equipamentos de informática obsoletos em empresas

Se existe uma verdade que todo profissional de TI conhece é que quanto mais a tecnologia avança, mais rápido uma empresa cresce. Ou seja, o poder que novas ferramentas e hardwares dão ao longo dos anos é exponencial.

Por isso, uma empresa que quer se manter relevante não pode trabalhar com equipamentos de informática obsoletos. A falta de um bom ciclo de atualizações e gerenciamento impede qualquer negócio de aplicar o dinamismo e a inovação necessárias para sobreviver no mercado do futuro.

Quer saber por que isso acontece? Quer argumentos para convencer outras diretorias da necessidade de investir em tecnologia? Listamos 6 motivos que você precisa ter em mente. Acompanhe!

1. Perda de produtividade

Vamos começar por questões mais simples e diretas que qualquer profissional de TI pode reparar em sua rotina. Até por depender diariamente de softwares e hardwares em seu trabalho, você sabe o quanto que um computador lento atrapalha.

A perda de performance ao longo do tempo acontece tanto pela própria degradação dos equipamentos de informática, quanto pela demanda que aumenta dos softwares mais atuais.

O PC de 5 anos atrás era ótimo para um determinado programa, mas a versão atual (com mais ferramentas e recursos) já não consegue funcionar tão bem.

Mas nem apenas esses equipamentos perdem capacidade ao longo do tempo. Periféricos e máquinas de apoio também podem se desgastar pelo uso pesado e constante de um escritório — as impressoras são um exemplo claro disso.

Isso resulta em tarefas que demoram cada vez mais para serem realizadas. Pode ser um segundo aqui, um momento a mais ali e, no fim do mês, isso se soma em horas perdidas, prejudicando toda a empresa.

2. Perda de competitividade

Mas não é apenas a produtividade que fica comprometida com ferramentas obsoletas. A própria capacidade criativa e de inovação da empresa se perde quando ela não investe em tecnologia.

Equipamentos de informática novos geralmente apresentam capacidades inéditas e possibilidades de uso cada vez mais disruptivas. Afinal, quem produz esse tipo de produto está sempre olhando para a frente.

Um exemplo é como o Big Data vem influenciando estratégias de negócio com o passar do tempo. São análises e tomadas de decisões baseadas em grandes volumes de dados, que seriam impossíveis de serem trabalhados com efetividade em computadores mais antigos.

Ou seja, atualizar a infraestrutura do escritório é uma porta para o futuro. Quem abre mão desse investimento perde a chance de se tornar competitivo.

3. Riscos para a segurança da empresa

E se estamos falando do valor que os dados estão ganhando dentro das empresas, é natural imaginar que isso os torne ainda mais atraentes para criminosos virtuais.

Como gerente de TI, você deve saber bem o modo mais comum de atuação desse tipo de ameaça: o hacker estuda vulnerabilidades que são corrigidas em softwares e hardwares e utiliza esse conhecimento para atacar as infraestruturas que não foram atualizadas.

Ou seja, equipamentos de informática obsoletos são uma das grandes falhas de segurança em potencial para empresas. Se as outras diretorias ainda não se preocupam com esse risco, é hora de convencê-los do que está em jogo: a sobrevivência do negócio.

4. Tempo de parada e trabalho perdido

Essa pode ser uma extensão da discussão sobre produtividade, portanto, queremos reforçar um pouco mais esse ponto — não só com a demora em realizar um trabalho, mas quando simplesmente não é possível fazê-lo.

Equipamentos de informática obsoletos estão sujeitos a problemas que paralisam a produção ou fazem as horas de trabalho se perderem com uma pane.

Muitas vezes é difícil, por exemplo, encontrar peças de reposição, o que pode deixar uma estação de trabalho dias sem funcionar. Quando a empresa investe em atualizações mais frequentes, esse risco é muito menor e a própria TI fica mais tranquila para focar seus esforços em questões mais estratégicas.

5. Custo alto de manutenção

Não é só mais uma manutenção necessária, ela também se torna mais cara. Isso pode se materializar no que dissemos acima sobre peças mais difíceis de encontrar (portanto, mais caras) ou apenas em falhas de equipamentos que se tornam mais complexas.

Um dos focos das empresas do futuro é na otimização da TI — tanto no seu trabalho, quanto no seu orçamento. Se os investimentos na área se tornam cada vez mais importantes, a forma como gastos são geridos pela equipe terá impacto em toda a empresa.

E se eficiência é a chave, custos com equipamentos defasados se tornam o pior cenário possível. É um gasto mais elevado do que poderia ser e que está apenas criando soluções paliativas em ferramentas que já estão obsoletas.

Não é fácil encontrar esse equilíbrio entre um ciclo de atualizações que aproveite o máximo de sua infraestrutura antes de trocar, mas que não estenda sua utilização mais do que ela é capaz de ser otimizada.

Mesmo assim, dá para fazer! Essa é uma questão tanto de planejamento e monitoramento da TI, quanto uma sinergia com o departamento financeiro para garantir os recursos certos na hora certa.

6. Gastos desnecessários com equipamentos de informática obsoletos

Sim, a manutenção é um custo que pesa no orçamento da TI, mas não é o único gasto desnecessário que você pode eliminar da empresa com foco em atualização de infraestrutura.

Um exemplo muito comum é o uso de impressoras defasadas, que consomem muito mais tinta do que o necessário e causam o desperdício de insumos quando o papel agarra e amassa com frequência — isso sem contar em problemas com a impressão que exigem a repetição do processo várias vezes além do necessário.

Vamos encerrar focando nesse caso específico: como você conseguiria otimizar o uso de impressoras na empresa para evitar gastos desnecessários, manter a eficiência da operação e ainda ter recursos sobrando para outras ações dentro da TI?

O outsourcing é o caminho mais buscado por empresas no mundo todo nesse sentido. Ter uma parceria especializada para dimensionamento, implementação e aquisição de infraestrutura de impressão facilita o seu trabalho e garante que o escritório vai funcionar sempre com seu máximo potencial produtivo.

Se equipamentos de informática obsoletos atrapalham toda a empresa, é de sua responsabilidade reverter esse quadro. Buscar parcerias pode ser o primeiro passo para resolver o problema.

Que tal entrar em contato conosco? Acesse agora mesmo o nosso site e conheça nossa solução de outsourcing de impressão!

Tecnoset

Entenda o que é como funciona o crédito de carbono

Crédito de carbono: você já deve ter ouvido falar nessa ideia, mas sabe como ela funciona? A ideia, surgida em 1997, tem o objetivo de reduzir a liberação de gases do efeito da atmosfera, promovendo a conscientização socioambiental e impactando de forma positiva no meio ambiente.

O tema tem sido cada vez mais relevante, uma vez que o controle da temperatura global é assunto recorrente na mídia e vem preocupando os órgãos governamentais, cientistas e o consumidor mais consciente. Nesse sentido, as empresas têm papel importante no controle das suas fontes geradoras de poluição, buscando uma economia de baixo carbono.

Ao ler este artigo, você vai entender melhor o que é o crédito de carbono, como é o seu funcionamento e que benefícios ele pode trazer às empresas. Continue a leitura!

O que é crédito de carbono?

O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, foi o pontapé inicial para a criação desse mercado voltado à redução da emissão de gases responsáveis pelo aumento do efeito estufa, gerando valor monetário a ela. Na Organização das Nações Unidas, esse movimento é conhecido como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).

Desde então, os países desenvolvidos que assinaram o acordo têm que trabalhar para atingir as metas estabelecidas no documento quanto à redução da poluição. Assim, quando recebem o crédito de carbono, podem comercializá-lo a países ou a empresas que não atingem suas metas, em um sistema de compensação.

Veja as ações que devem ser tomadas pelos países desenvolvidos para atingimento da meta até 2020, de acordo com o Protocolo de Kyoto:

  • maior eficiência energética;
  • ações de proteção ao meio ambiente em área como florestas e matas;
  • reflorestamento e manejo florestal sustentável;
  • prática da sustentabilidade na agricultura;
  • incentivo à pesquisa de tecnologias mais seguras, além do aumento do uso de formas renováveis de energia;
  • redução dos incentivos fiscais a empresas e setores contrários às ações propostas pelo protocolo;
  • diminuição da emissão de gases poluentes, entre outras.

Como funciona?

A organização do Protocolo de Kyoto desenvolveu três mecanismos para o mercado de crédito de carbono, que servem, para encorajar os países e suas empresas na redução dos gases do efeito estufa. Veja quais são eles.

Comércio de emissões

Os países desenvolvidos signatários do Protocolo de Kyoto que conseguirem reduzir as emissões, ou seja, que tiverem créditos sobrando, podem vendê-los a outras nações que ainda operam acima dos limites estabelecidos pelo documento. Isso é feito por meio de corretoras, como a European Climate Exchange.

Implementação conjunta

Nesse mecanismo, um país que sabe que não conseguirá atingir as metas sozinho pode se associar a outro que tem mais condições de redução dos gases, firmando um acordo de cooperação. Assim, os custos para a redução são divididos e o acordo permite a transferência de tecnologia entre eles.

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)

Esse é o método que atinge mais diretamente os países em desenvolvimento, como o Brasil, pois eles não têm metas estabelecidas pelo protocolo, mas podem contribuir para seus objetivos. Assim, podem obter reduções certificadas de emissões (CER) e negociá-las com as nações que assinaram o documento, mas não conseguem atingir seus objetivos.

As áreas que estão no foco do MDL estão ligadas aos segmentos de transporte, florestal e energético, estimulando o desenvolvimento sustentável e a transferência de tecnologia entre países desenvolvidos e em desenvolvimento para a redução das emissões de CO₂. Também é o mecanismo que melhor envolve as empresas e a sociedade nesse processo.

No Brasil, os projetos nesse sentido devem ser aprovados pela Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima para que sejam qualificados a participar do programa. Segundo o Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), mais de mil projetos já foram registrados, o que representa 2,7 bilhões de toneladas de CO₂ equivalentes.

Como uma empresa pode se beneficiar dessa estratégia?

Empresas que conseguem comprovar suas reduções de emissão de gases do efeito estufa e obter crédito de carbono são beneficiadas economicamente com essa ação, pois podem comercializar esses créditos, revertendo os investimentos feitos em busca de sustentabilidade. As vantagens, além de financeiras, estão na imagem da marca, pois mostram ao consumidor sua preocupação com a qualidade de vida e com o meio ambiente.

Muitas empresas também têm usado o crédito de carbono de forma institucional, doando seus créditos à realização de grandes eventos, como as Olimpíadas ou a Copa do Mundo, por meio de campanhas como a Copa Sustentável, em 2014. Essa ação ajudou a reverter as emissões geradas pelo evento, devido ao aumento do uso de transportes ou, até mesmo das obras e da iluminação dos estádios.

O mercado de crédito de carbono é considerado uma commodity, ou seja, ele é um produto que segue os preços do mercado internacional. Pelos parâmetros mundiais, uma unidade de crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO₂ que deixa de ser emitida ou que é retirada da atmosfera.

Veja algumas iniciativas e projetos que podem ser submetidos à aprovação da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima para obtenção e comercialização de crédito de carbono:

  • troca uso de energias poluentes por energia limpa;
  • desenvolvimento de programas que visam à eficiência energética;
  • uso de softwares que reduzem o consumo de energia.

Essas iniciativas, entre outras, contribuem diretamente com a redução da emissão de gases do efeito estufa e, quando aprovadas, podem gerar créditos para as empresas que as adotam. Existem, no mercado, organizações que atuam na consultoria para que as empresas desenvolvam seus projetos e, depois, possam colocar seus créditos à venda no mercado internacional, lucrando com o negócio.

O mercado de crédito de carbono é uma forma de envolver a sociedade e as empresas na redução dos gases do efeito estufa, promovendo a troca de tecnologia entre os países e adotando medidas sustentáveis, beneficiando o meio ambiente. Além de obter ganhos financeiros, as marcas ainda têm a vantagem de ganhar a confiança do consumidor atento às ações sociais promovidas pelas empresas.

E então? O que achou do nosso artigo? Os valores da sua empresa também estão alinhados à responsabilidade socioambiental? Então, espalhe essa ideia, compartilhado o post em suas redes sociais!

Marketing Tecnoset

A importância de ser uma empresa Paperless

Conhecido como ‘escritório sem papel’, o conceito Paperless, surgiu há mais de 30 anos e já é definido como uma nova cultura organizacional, que demonstra a busca constante pela sustentabilidade empresarial. É fato que empresas de todos os tamanhos estão interessadas em descobrir como ser tornarem mais rápidas e eficientes ao substituírem integral ou parcialmente a utilização de papel.

Mas ainda é necessário quebrar alguns paradigmas, já que várias organizações ainda têm dúvida ou ficam receosas de como a tecnologia pode contribuir ao paperless e, ao mesmo tempo, garantir segurança à empresa e clientes. Antigamente, ter um arquivo impresso era ter uma informação em qualquer hora e lugar, porém, estamos vivenciando a era digital e, cada vez menos, é necessário imprimir um documento, uma vez que até os dispositivos móveis podem armazenar tudo, desde livros até comprovantes de operações bancárias.

O grande desafio do paperless é a mudança cultural. Trabalhar em um ambiente sem papel requer planejamento, uso de tecnologias adequadas, treinamento e mudanças de hábitos. Contudo, não se pode negar que o papel, muitas vezes, acaba sendo o vilão dentro dos negócios, impedindo que as empresas sejam mais ágeis ao dificultar que uma informação possa ser usada rapidamente para tomada de decisões estratégicas no mercado.

Dessa forma, a escolha da tecnologia adequada para as atividades da empresa é essencial. A solução implantada precisa ser uma aliada no processo de gerenciamento e armazenamento de documentos para ajudar as empresas a aumentaram sua performance e serem mais eficientes no momento em que agilidade e redução de custos é um grande diferencial competitivo.

Outro fator que deve ser levado em consideração é a necessidade de conscientização para minimizar os impactos causados ao meio ambiente com a utilização indiscriminada do papel. Por isso, ao adotar sistemas digitais, as organizações passam a ser ecologicamente corretas e se beneficiam em outros aspectos, tais como redução de custos e um acesso mais rápido à informação, maior espaço nos escritórios, segurança dos documentos e compartilhamento de informações de forma ágil, habilidade para se adaptar ao crescimento da empresa, acesso às informações de qualquer lugar e, principalmente, grande diminuição do uso de papel.

 

Referência: Revista Information Management
Marketing Tecnoset

O Big Data muda a maneira de fazer negócios

Há alguns anos estamos vivendo a era do Big Data, que está cada vez mais se consolidando em todas as áreas do conhecimento e da economia. Nesta era, a informação pode se tornar obsoleta em segundos e os processos de comunicação e inovação fogem do controle rapidamente. A quantidade de projetos de Big Data, tanto em empresas como em governos, vem crescendo de forma exponencial mundialmente.

No Brasil, esse crescimento se dá ainda em função da necessidade de reduzir custos dentro das empresas e não propriamente pelo uso do Big Data e da análise de dados para gerar bons resultados e inovação dentro das organizações.

Essa cultura vem mudando aos poucos. Os executivos já entenderam que não há mais volta nesse avanço e precisam começar a incluir o Big Data em seus planos de investimentos de tecnologia para adicionarem novos subsídios básicos para suportar decisões que melhorem seus processos.

A recente pesquisa divulgada pela SNS Research avaliou que esse nicho deve atingir a marca de US$ 72 bilhões até 2020, incluindo hardware, software e serviços. Mas mesmo em pequenos passos, esse conceito tem um grande potencial para crescer, já que inúmeras empresas estão lucrando com as iniciativas de Big Data, possibilitando que sejam mais eficientes na gestão da qualidade e da governança dos dados, além de melhorias na aplicação das normas organizacionais.

Referência: Computerworld

Tecnoset festeja seus 25 anos homenageando seus colaboradores

Ao longo desses 25 anos, a Tecnoset conquistou um sólido reconhecimento do mercado como uma integradora de soluções de BPO de Gestão Documental, Networking e Segurança Digital, e já figura entre as cinco principais empresas fabricantes, mas entre estes, é a primeira companhia independente, ou seja, que não é fabricante.

Nestas duas décadas e meia, a empresa conseguiu manter seu crescimento sustentável, resultado da inovação, constante modernização da gestão do negócio, administração, expansão por todo o território brasileiro, aquisição da Original Brasil e da fábrica de etiquetas e ribbons da RB CODE, aumento de seu portfólio e profissionais altamente qualificados e motivados a atender os clientes com excelência.

Paulo Schimenes, diretor da Tecnoset, afirma com convicção que “a união de todos é que forma um time”. O executivo complementa que “foi graças ao trabalho sério e competente de uma equipe empenhada como a nossa, juntamente com os resultados de grandes projetos desenvolvidos, que conseguimos chegar até aqui e construir uma relação de confiança e comprometimento com os nossos clientes”.

E, para comemorar os 25 anos de atuação no Brasil, realizaram uma festa em grande estilo durante o Encontro Anual de Colaboradores, no Hotel Terras Altas, em Itapecerica da Serra, São Paulo, SP. Na ocasião, Paulo Schimenes e Eliseu Schimenes, sócios da Tecnoset, contaram toda a trajetória da empresa, destacando as conquistas e relembrando as dificuldades enfrentadas até os dias de hoje e as lições que aprenderam. Eles também aproveitaram o momento para apresentar os resultados e as projeções para 2016.

Após essa apresentação, o evento teve continuidade e contou com uma programação especial que foi pensada justamente para demonstrar o respeito pelo capital humano que a empresa tem. Os colaboradores puderam ter grandes momentos de descontração e entretenimento com palestras motivacionais, jogos, homenagens, premiações, sorteios de brindes, churrasco, atividades com monitores – futebol, vôlei e hidroginástica. No final da festa, não poderia faltar o bolo de aniversário e o merecido parabéns a você!